Em maio de 2022, a taxa de inflação anual era de 8,1% nos países do euro e em abril de 2023 de 7,0%.
De acordo com a estimativa rápida do serviço estatístico europeu, considerando as componentes da inflação, o da alimentação, álcool e tabaco apresentou, em maio, a maior taxa, de 12,5%, mas um ponto abaixo dos 13,5% de abril.
Na componente da energia, por seu lado, passou de uma subida de preços de 2,5% em abril para uma descida de 1,7% em maio.
No setor dos bens industriais não energéticos, por seu lado, a inflação desceu para os 5,8% (6,2% em abril) e no dos serviços para os 5,0% (5,2% em abril).
Entre os 20 países da zona euro, a Eslováquia, a Letónia (12,3% cada) e a Estónia (11,2%) apresentaram as mais altas taxas de inflação - -- medidas pelo Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC) --, com o Luxemburgo (2,0%), a Bélgica (2,7%) e a Espanha (2,9%) a registarem as menores, segundo a estimativa do Eurostat.
Em Portugal, a taxa de inflação medida pelo IHPC (que permite comparações entre países) foi de 5,4% em maio.
A taxa de inflação anual da zona euro subiu em abril, após cinco meses de recuos consecutivos, voltando a descer em maio.
A taxa de inflação da zona euro acelerou desde junho de 2021, principalmente devido à subida dos preços da energia, e atingiu valores recorde desde novembro de 2021, com o primeiro recuo a ser registado em novembro de 2022.
[Notícia atualizada às 10h28]
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