"O consumo de cimento no mercado nacional, até ao final do mês de maio de 2023, regista uma redução de 2,5% em termos homólogos, variação que traduz uma recuperação face às quebras registadas nos primeiros meses do ano", lê-se no documento hoje divulgado.
Entre janeiro e maio, verificou-se uma quebra de 12,8% nas licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação em edifícios residenciais.
No que diz respeito ao número de fogos licenciados em construções novas, verificou-se um crescimento de 2,1%, face ao período homólogo, para 13.931 alojamentos.
O valor do novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras ascendeu a 7.426 milhões de euros até maio, um ganho de 6,5% em comparação com igual período de 2022.
A taxa de juro implícita no crédito à habitação, por seu turno, teve um agravamento de 2,6 pontos percentuais em maio, atingindo 3,4%.
Já o valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário registou um acréscimo de 9,4% em termos homólogos, "em resultado de variações de 10,5% nos apartamentos e de 4,4% nas moradias".
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