De acordo com a Fitch, a subida do 'rating' do banco reflete o facto de este ter níveis de capital adequados e uma "forte rentabilidade", devido às altas taxas de juro, "forte eficiência de custos e um balanço com reduzido risco de crédito".
A agência de notação financeira diz ainda que o novo 'rating' também se deve à redução dos riscos relacionados com os custos de litígio do banco que detém na Polónia, o Bank Millennium.
Numa mensagem enviada hoje a todos os trabalhadores, a que a Lusa teve acesso, o presidente executivo, Miguel Maya, disse que hoje é um "dia com um significado especial" pois já "passaram praticamente 12 anos desde que o banco deixou de ter o 'rating' de grau de investimento nas principais agências de 'rating' (DBRS, Moody's, Standard & Poor's e Fitch) e que isso tem importantes "implicações para um banco cotado".
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