De acordo com fonte da LAM, este desempenho foi impulsionado pelo tráfego regional, que cresceu no espaço de um ano 48%, passando de 75.481 passageiros em 2022 para 111.335 de janeiro a novembro, de acordo com os dados mais recentes fornecidos à Lusa.
Já o tráfego doméstico cresceu 2% no mesmo período, para 490.132 passageiros. Globalmente, de janeiro a novembro, a LAM refere ter transportado 601.467 passageiros.
No mesmo período de 2023, as melhores rotas da LAM foram Maputo -- Beira (35.352 passageiros), seguido de Nampula -- Maputo (35.221 passageiros) e Beira -- Maputo (35.074 passageiros).
A companhia afirma ainda que melhorou a pontualidade operacional, que passou de 73% em 2022 (janeiro a dezembro) para 78% em 2023 (janeiro a novembro).
A rede de voos da LAM abrange 12 destinos no mercado doméstico e Joanesburgo, Dar-Es-Salaam, Harare, Lusaca e Cidade do Cabo, nas ligações regionais, realizando diariamente mais de 40 voos com recurso a um Boeing 737, três Bombardier Q400, dois Bombardier CRJ 900 e dois Embraer 145 operados pela subsidiária MEX -- Moçambique Expresso.
Os novos destinos Cidade do Cabo (África do Sul) e Lisboa, lançados em dezembro, fazem parte do plano de revitalização da operadora, depois de a empresa sul-africana Fly Modern Ark (FMA) ter entrado na gestão da LAM em abril de 2023.
A LAM pretende duplicar a frota de aeronaves, passando a contar com pelo menos 22 aviões até 2027, avançou anteriormente à Lusa a administração da companhia de bandeira moçambicana.
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