O lucro "situou-se em 181 milhões de euros, o que representa uma quebra de 19,4% face a 2022, sendo que excluindo o efeito das mais-valias associadas à alienação de infraestrutura, o resultado líquido cresce 30,7%", refere a NOS, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Em 2023, as receitas consolidadas subiram 5% para 1.597,5 milhões de euros, com as receitas de telecomunicações a progredirem 4,3% para 1.533 milhões de euros, com o aumento de serviços".
As receitas de cinema e audiovisuais subiram 11% para 99,4 milhões de euros, "com a NOS Cinemas a crescer acima do mercado", adianta a NOS.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) aumentou 10,1% para 716,7 milhões de euros.
O capex (investimento) total excluindo contratos de 'leasing' e outros direitos contratuais caiu 21,8% para 387,6 milhões de euros.
"A rede fixa de última geração da NOS chega a 5,427 milhões de lares, mais 143,3 mil face a 2023, com cerca de 75% dos lares a terem conetividade através de FTTH", adianta a empresa, em comunicado.
No ano passado, a "NOS vendeu mais de oito milhões de bilhetes de cinema, um crescimento de 29% face a 2022".
Relativamente à emissão de financiamento indexado ao seu desempenho e classificação ESG, a operadora salienta que "95% da dívida da NOS está já relacionada com o cumprimento das melhores práticas a nível social, ambiental e de governance".
O número de subscritores móveis aumentou 3,2% (para 5.916,8) os de televisão 0,3% (1.669,9) e os clientes convergentes + integrados 4,4% (1.137,2), e as casas passadas evoluíram 2,7% (5.427,3).
[Notícia atualizada às 17h20]
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