O acordo pressupõe, ainda, o pagamento de três euros por mês em subsídio de refeição, que subirá para 3,5 euros a partir do processamento de setembro.
O presidente do sindicato, Pedro Figueiredo, disse ao Notícias ao Minuto que este acordo significa que isto significa que "todos os trabalhadores terão um aumento de pelo menos 100 euros".
"Fica assim demonstrado que o diálogo, consciência, debate e transparência demonstrados inequivocamente por ambas as partes ao longo deste processo foram os pontos-chave para o sucesso do entendimento", refere o sindicato em comunicado.
As negociações para as atualizações salariais na empresa tinham sido criticadas no final de abril pelo Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava), pelo Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (Sitema) e pelo Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas, Estabelecimentos Fabris e Empresas de Defesa (STEFFAs), por considerem não serem suficientes.
A Ogma foi fundada em 1918 e tem atividade em duas áreas de negócio: manutenção, reparação e revisão geral de aeronaves e de motores e componentes de aviação civil e de defesa, e fabrico e montagem de aeroestruturas para aeronaves civis e militares.
Privatizada em 2005, 65% da Ogma pertence à Airholding, da fabricante brasileira Embraer, e 35% à idD Portugal Defence (100% do Estado português).
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