Às 08h50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a descer 0,07% para 514,77 pontos.
As bolsas de Paris e Frankfurt avançavam 0,25% e 0,17%, enquanto as de Madrid e Milão se valorizavam 0,22% e 0,47%, respetivamente.
Londres era a exceção, já que descia 0,06%.
Depois de abrir em baixa, a bolsa de Lisboa invertia a tendência, estando às 08h50 o principal índice, o PSI, a subir 0,03% para 6.572,44 pontos.
A instabilidade política gerada em França desde a convocação de eleições antecipadas, em 9 de junho, levou a uma subida das taxas de juro da dívida do país e do resto da Europa.
No entanto, hoje, as taxas de rendibilidade das obrigações soberanas abrandaram, fazendo subir os mercados bolsistas.
Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, também desciam, para 2,402%, contra 2,408% na sexta-feira, bem como os de França, que recuavam para 3,187%, contra 3,207%.
No plano macroeconómico, os investidores aguardam hoje a publicação do relatório de confiança no investimento na Alemanha.
Do outro lado do Atlântico, Wall Street terminou em terreno misto na sexta-feira.
O Dow Jones a subir 0,04% para 39.150,33 pontos, contra um novo máximo desde que foi criado em 1896, de 40.003,59 pontos, verificado em 19 de maio, e o Nasdaq, criado em 08 de fevereiro de 1971, a recuar 0,18% para 17.689,36 pontos, contra o máximo, de 17.862,23 pontos, registado em 19 de junho.
O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu hoje em queda, a cotar-se a 85,17 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 85,24 dólares na sexta-feira.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0707 dólares, contra 1,0693 dólares na sessão anterior.
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