Esta é a primeira vez que o índice de preços no consumidor (IPC) fica abaixo dos 2% registados há três anos, em agosto de 2021, apesar de ter disparado a partir de 2022 com a invasão russa da Ucrânia.
A redução deve-se sobretudo ao abrandamento dos preços da energia -- tanto dos preços regulados da eletricidade, como dos produtos petrolíferos -- e dos preços dos produtos alimentares, ambos com uma subida homóloga de 0,5 %.
Por outro lado, os preços dos serviços aumentaram 3,1%, sobretudo devido às subidas nos preços dos transportes e da habitação, refere também o Insee no comunicado.
Em termos mensais, os preços no consumidor no país subiram 0,6% em agosto, contra um crescimento de 0,2% em julho.
O índice harmonizado dos preços no consumidor, que permite a comparação dos preços na União Europeia, teve um aumento homólogo de 2,2% em agosto.
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