De acordo com o último relatório de monitorização, com dados até quarta-feira, o total de pagamentos corresponde a 23% da dotação e do valor contratado e a 27% do montante aprovado.

Com os maiores montantes recebidos estão as empresas (1.915 milhões de euros) e as entidades públicas (1.267 milhões de euros).

Seguem-se as empresas públicas (537 milhões de euros), as autarquias e áreas metropolitanas (520 milhões de euros), as escolas (275 milhões de euros), as instituições de ensino superior (223 milhões de euros), as famílias (176 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (131 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (122 milhões de euros).

Por sua vez, as aprovações de projetos estão em 19.243 milhões de euros, mais dois milhões de euros relativamente à semana passada.

O valor total das aprovações corresponde a 87% da dotação e do montante contratado.

Nas aprovações de projetos, destacam-se as empresas (5.774 milhões de euros), as entidades públicas (5.118 milhões de euros), as autarquias e áreas metropolitanas (3.055 milhões de euros) e as empresas públicas (2.838 milhões de euros).

Depois surgem as instituições de ensino superior (777 milhões de euros), as escolas (619 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (454 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (391 milhões de euros).

No fundo da tabela estão as famílias (220 milhões de euros).

Até 04 de setembro, o PRR recebeu 349.803 candidaturas, mais 3.982 relativamente à semana anterior.

As candidaturas analisadas fixaram-se em 235.676, mais 3.966.

Já as candidaturas aprovadas totalizaram 190.192, um aumento de 3.967.

Bruxelas transferiu para Portugal um total de 8.493 milhões de euros.

Dos 463 marcos e metas acordados com Bruxelas, Portugal já cumpriu 105 e 42 estão em avaliação.

Após a reprogramação do PRR, aprovada em setembro de 2023, a dotação do plano ascendeu a 22.216 milhões de euros.

O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.

Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.

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