Na média dos países da área do euro, a subida anual dos custos horários do trabalho acelerou face ao trimestre homólogo (4,4%), mas abrandou quando comparada com a de 5,0% do primeiro trimestre de 2024.
No conjunto dos 27 Estados-membros, o indicador tinha subido 5,0% no segundo trimestre de 2023 e 5,5% nos primeiros três meses de 2024.
Considerando os dois maiores componentes dos custos horários do trabalho, na zona euro a parte salarial teve uma subida homóloga de 4,5% e a não salarial de 5,2%.
Na UE, os custos com salários aumentaram 5,1% e as despesas não salariais 5,4%.
A Croácia (17,6%), a Bulgária (15,4%) e a Roménia (15,0%) foram os Estados-membros que, no segundo trimestre, registaram as maiores subidas dos custos anuais do trabalho, com Portugal a apresentar um crescimento de 7,1%, ficando no 17.º lugar da tabela.
O único recuo do indicador foi observado na Finlândia, de 1,6%.
Leia Também: PS quer limitar comissões em aplicações de pagamento como o MB Way