O número total de desempregados em Espanha no final de setembro era de 2,75 milhões, enquanto a população com trabalho alcançou um máximo histórico de 21,83 milhões de pessoas, segundo o INE.
No terceiro trimestre, entre julho e setembro, o desemprego diminuiu na construção, na indústria e nos serviços e teve um aumento na agricultura.
Espanha tem uma das taxas de desemprego mais elevadas da União Europeia.
Segundo os dados europeus oficiais mais recentes, a taxa de desemprego corrigida de sazonalidade, recuou, em agosto, para os 6,4% na zona euro e os 5,9% na União Europeia (UE), face ao mesmo mês de 2023.
Espanha apresentou a maior taxa de desemprego, entre os Estados-membros, seguida pela Grécia (9,5%) e Suécia (8,4%).
As menores taxas de desemprego foram registadas na República Checa (2,6%), na Polónia (2,9%) e em Malta (3,0%).
Portugal teve uma taxa de desemprego de 6,4%, estável na variação homóloga e ligeiramente abaixo dos 6,5% de julho.
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