Apenas no terceiro trimestre do ano, os lucros do grupo subiram 26% face ao período homólogo de 2023, para 2.627 milhões de euros, embora tendo recuado 6% face ao período entre abril e junho deste ano.
A margem financeira (a diferença entre juros cobrados nos créditos e juros pagos nos depósitos) atingiu 18.861 milhões de euros no acumulado dos primeiros nove meses, numa subida homóloga de 6%, enquanto as comissões avançaram 25%, para 5.754 milhões de euros.
No final de setembro, o banco contava com 397.891 milhões de euros em crédito concedido e com 437.834 milhões de euros em depósitos, representando subidas homólogas de 2,7% e 8,4%, respetivamente.
Quanto a indicadores de solvabilidade, o rácio CET1 ficou em 12,84%, acima do requisito de 9,13%.
Por geografias, México representou 50,1% do lucro do banco, seguindo-se Espanha (34,3%), América do Sul (5,6%), Turquia (5,2%) e a restante atividade (4,8%).
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