"Vamos tomar decisões muito importantes para o desenvolvimento, para a cooperação e para a melhoria da condição de vida de todos os habitantes desses países", disse o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, no anúncio da realização da cimeira.
"Receberemos os chefes de Estado dos 20 países que integram o BRICS nas duas categorias, de membros plenos e parceiros", acrescentou o governante, referindo-se não só ao grupo original de 2009 composto por Brasil, Rússia, Índia e China, a que se juntou depois a África do Sul, mas também ao grupo ainda mais alargado, e que acrescentou mais seis países membros no ano passado: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irão.
Os outros nove países parceiros são Bielorússia, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão.
O Brasil assumiu a 1 de janeiro a presidência rotativa deste grupo, tendo eleito dois eixos centrais: a reforma da governação global e a cooperação entre países do Sul Global, de acordo com o 'site' da Presidência do Brasil.
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