“Temos que olhar para o setor suinícola não como um entrave (…), mas como um setor em franco crescimento (…) e não é por acaso que estamos na reta final de fechar a exportação da carne de porco para o Japão e [temos] um dossiê muito avançado com a China”, exemplificou Assunção Cristas.
A governante expressou a sua convicção de que o setor suinícola “é uma área relevante” no esforço de “abrir mercados de exportação” e justificou iniciativas do Ministério no sentido de “tentar criar novas oportunidades para os produtores”, lembrando um encontro recente com o embaixador do Japão e diversas deslocações do secretário de Estado da Alimentação ao Oriente.
“Todos nós gostamos muito das febras, dos chouriços, das salsichas e dos presuntos e queremos comê-los cada vez mais feitos aqui em Portugal, mas também porque temos um mundo inteiro interessado nos nossos produtos, um mundo que queremos conquistar”, salientou.
As declarações da ministra foram realizadas durante uma cerimónia em Leiria, na qual presidiu à assinatura de um protocolo que vai permitir a construção de uma Estação de Tratamento de Efluentes Suinícolas no prazo de dois anos e que irá custar 20 milhões de euros, sendo comparticipada em 50% por fundos comunitários.