Cristina Ferreira faz novo esclarecimento sobre saída da SIC para a TVI

"Percebi que fazia lá falta. Ninguém gosta de ver a casa da mãe a cair", disse a apresentadora.

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© Instagram/Cristina Ferreira 

Mariline Direito Rodrigues
18/07/2020 15:42 ‧ 18/07/2020 por Mariline Direito Rodrigues

Fama

Cristina Ferreira

Mais uma reflexão de Cristina Ferreira. Este sábado, dia 18, a apresentadora decidiu ir ao seu baú de memórias e recordar os primeiros momentos em que começou a trabalhar na TVI, estação para onde irá regressar depois de dois anos passados na SIC.

"17 anos depois de entrar pela primeira vez. Tinha 26 anos. Seria repórter da estação. Entrei com a timidez que se atenuou com o tempo, a desejar que aquela fosse a minha vida dali para a frente. Tinha tirado ciências da comunicação e ali era o meu lugar", começou por relatar.

"15 anos de crescimento, memórias, amigos, daquilo que parecia ser para sempre. Mas o meu para sempre é muito estranho. É que nele está incluído o sair para continuar a crescer. E sair sabendo que aquela é a casa mãe mas que é preciso", notou.

"Tive a sorte de nesta saída de 2 anos encontrar um lugar especial onde os sonhos tinham espaço. Encontrei pessoas extraordinárias, uma casa que será sempre minha, uma equipa agarrada ao coração para sempre. Mas um dia alguém me disse que a casa mãe precisava de mim. Olhei e percebi que fazia lá falta. Era preciso reconstruir paredes que tinham caído. Ninguém gosta de ver a casa da mãe a cair. E a filha volta para trabalhar. Encontra muitos dos amigos de braços abertos, novos inquilinos e sorrisos no rosto. Aí, as saudades do lugar do sonho (onde deixo uma das memórias mais bonitas da minha vida), dão lugar ao entusiasmo de perceber que está tudo certo. De verdade", completou. 

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17 anos depois de entrar pela primeira vez. Tinha 26 anos. Seria repórter da estação. Entrei com a timidez que se atenuou com o tempo, a desejar que aquela fosse a minha vida dali para a frente. Tinha tirado ciências da comunicação e ali era o meu lugar. 15 anos de crescimento, memórias , amigos, daquilo que parecia ser para sempre. Mas o meu para sempre é muito estranho. É que nele está incluído o sair para continuar a crescer. E sair sabendo que aquela é a casa mãe mas que é preciso. Tive a sorte de nesta saída de 2 anos encontrar um lugar especial onde os sonhos tinham espaço. Encontrei pessoas extraordinários, uma casa que será sempre minha, uma equipa agarrada ao coração para sempre. Mas um dia alguém me disse que a casa mãe precisava de mim. Olhei e percebi que fazia lá falta. Era preciso reconstruir paredes que tinham caído. Ninguém gosta de ver a casa da mãe a cair. E a filha volta para trabalhar. Encontra muitos dos amigos de braços abertos, novos inquilinos e sorrisos no rosto. Aí, as saudades do lugar do sonho ( onde deixo uma das memórias mais bonitas da minha vida), dão lugar ao entusiasmo de perceber que está tudo certo. De verdade. 

Uma publicação partilhada por Cristina Ferreira (@dailycristina) a 18 de Jul, 2020 às 7:31 PDT

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