Foi no passado mês de novembro que Cláudia Vieira e a família estiveram infetadas com Covid-19. Momento que recordou em conversa com Diana Chaves e João Baião, no programa 'Casa Feliz', da SIC, na manhã desta quarta-feira, 2 de dezembro.
"Não vivi de uma forma muito confortável porque detesto estar fechada em casa", começou por dizer, referindo-se aos dias em que esteve em isolamento.
"Os sintomas foram ligeiros. Não fiz febre, não tive perda de paladar e olfato... Mas tive uma dor no corpo muito grande. Costumam-me questionar se é uma dor idêntica à da gripe, é diferente. Parece que a nossa estrutura óssea não suporta o nosso corpo, essa é a sensação que dá. É uma fragilidade gigante que sentimos e tive isso durante um dia e meio, dois dias. Os restantes dias até estive bem, foram bastantes suaves os sintomas. Mas é incrível como é que de um momento para o outro toda a família ficou contaminada", explicou.
Recorde-se que o namorado, João Alves, e as filhas, Cateana, que completou um ano esta terça-feira, e Maria também estiveram infetados com o novo coronavírus.
Sobre a bebé, a atriz e apresentadora disse: "Fez febre, mas também é comum as crianças sempre que têm algum tipo de infeção [fazerem febre]".
Cláudia Vieira destacou ainda que "teve uma alteração na respiração". "É como se, de repente, respirasse de uma outra forma e isso torna-se cansativo e incomoda", acrescentou, afirmando que essa alteração "assusta".
A atriz e apresentadora contou ainda com uma visita surpresa da avó, de 88 anos, através de uma videochamada, enquanto preparava uma receita da familiar, a quem teceu rasgados elogios. Além disso, falou ainda do programa 'O Noivo É Que Sabe' e mostrou o seu apoio aos empresários da restauração e da animação noturna que se mantêm em frente à Assembleia da República em protesto. Leia Também: "Que o Governo faça alguma coisa", destaca Cláudia Vieira