Aos 76 anos, Lili Caneças integra o grupo de cidadãos prioritários a receber a vacina contra a Covid-19 na segunda fase. Mas o que deveria ser um sinal de esperança para a socialite está a deixá-la indignada.
Isto porque, como tem seguro de saúde, é habitualmente assistida num hospital privado, pelo que o centro de saúde da sua área de residência não possui os seus dados pessoas. Neste sentido, Lili Caneças critica o facto de ter recebido uma mensagem do Serviço Nacional de Saúde que apela para que fique em casa a aguardar até ser chamada para receber a vacina.
"Então, quando chegar a nossa altura, na segunda fase, como é que o centro de saúde sabe onde moramos, o nosso telefone, o e-mail... recebi um SMS a dizer para ficar quietinha", afirmou num vídeo publicado na sua página de Instagram.
"Se morrer é indiferente, é mais um idoso que morre... mas como gosto muito da vida desta vez não vou obedecer... Paguei montes de impostos à segurança social... tenho os meus direitos", acrescentou na legenda.
Ver esta publicação no Instagram
Vale referir que os utentes vão ser identificados com base nos dados que constam nos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, disponibilizados pelos centros de saúde. Será enviado um SMS ao qual o utente deve responder sim ou não, consoante a sua intenção em receber a vacina. No caso da resposta ser sim, é-lhe enviada uma nova mensagem com o agendamento.
Leia Também: Covid-19: Rainha Isabel II e marido recebem primeira dose da vacina