Se o relacionamento entre Jessica Athayde e Diogo Amaral foi marcado por momentos bastante difíceis, a verdade é que as dificuldades entre os atores - que partilham um filho, Oliver, de dois anos -, parecem agora ter sido devidamente ultrapassadas.
A atriz falou abertamente sobre o assunto numa entrevista que deu a Rita Ferro Alvim no podcast - 'N'A Caravana'.
"O meu caso e o do Diogo foi diferente. Estive sozinha durante muito tempo com o Oli e agora já não estou. Graças a Deus e ainda bem, tenho um pai saudável comigo, temos um fair play e somos muito unidos. Somos muito próximos. É o pai do Oliver e das coisas que sempre disse é que jamais, na minha vida, iria causar ou criar alguma coisa que afastasse pai e filho, porque eu não tive isso. A coisa que quero mais é que o meu filho seja feliz e sei que isso passa por ter um pai presente - que esteja saudável, bem - que é o caso do Diogo Agora e espero que seja para sempre", começa por referir.
Note-se que quando Oliver era ainda recém-nascido, Diogo passou por uma fase complicada. O ator teve de ser internado numa clínica de reabilitação devido a uma adição em drogas, problema que terá sido ultrapassado.
"Ele adora o pai e o Diogo é um pai espetacular, agora é, digo isto com todo o orgulho. É um pai super presente, preocupado e que acima de tudo respeita aquilo que eu defini e que acho que seja melhor para o Oliver", defendeu Jessica.
E continua: "O Diogo não faz nada que ache que vá contra o que eu sinto. E acima de tudo confia 100% em mim. É um processo, não é para toda a gente, não é fácil, mas também sempre fui muito clara: não decidi ter um filho sozinha. Nem nunca quis ser uma mãe solteira. As circunstâncias da vida é que levaram que as coisas ganhassem esse caminho".
Nesta mesma conversa, Athayde lembrou ainda a fase que passou sozinha com o filho, num verdadeiro turbilhão de sentimentos: "Foi muito duro. Acabas com uma relação, lidas com situações difíceis, as tuas hormonas estão na mer** porque acabas de ter um filho, o pós-parto não foi fácil, porque a gravidez também já não tinha sido. Estás de coração partido, sem dormir, tens um bebé pequenino, a tentar fazer uma proteção pública, com muito cuidado do que se diz e estás muito sozinha. Estive muito sozinha e 'fritei'. Foi mesmo uma altura muito, muito triste. (...) Comecei depois a ir a casa do meu irmão passar os fins de semana e lembro-me da minha cunhada pegar no Oliver e falar com ele, e ele reagir. Percebi que não falava com ele. Estava um caco. A partir daí começou a haver um crescer".
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