Leonor Poeiras tem nos últimos meses recebido centenas de questões relacionadas com o processo em tribunal em que acusa a TVI de a ter despedido sem motivo válido e sem a ressarcir pelos 17 anos que dedicou à estação. Perante a muita curiosidade dos internautas, a apresentadora disponibilizou-se a responder a diversas questões relacionadas com o caso.
Sobre o processo, a comunicadora revela que "no próximo dia 31 de janeiro haverá a primeira audiência deste julgamento", em que serão ouvidas as testemunhas de Leonor. Já no dia 7 de fevereiro são ouvidas numa segunda audiência "as testemunhas da TVI".
Questionada sobre quem foi a pessoa responsável pela sua saída do canal, Leonor Poeiras não hesita em afirmar: "Fui despedida pelo então diretor, Nuno Santos".
"Entrei na TVI e 2003 e trabalhei ininterruptamente até 2020, altura em que Nuno Santos toma posse como Diretor de Programas e me despede por não ter nenhum projeto para mim (nem a curto, nem a médio, nem a longo prazo)", conta.
Apesar de não entender a decisão do então diretor do canal, a comunicadora assegura que esta não poderá ter sido tomada tendo em conta desentendimentos do passado porque ambos não se conheciam.
"Não Tenho nada conta o Nuno Santos, mas considero injusta a forma como prescindiu do meu contributo á estação", afirma.
Por fim, Leonor Poeiras esclarece que Cristina Ferreira "não tem nada a ver com este processo" e explica que o julgamento irá avançar porque durante os últimos dois anos a TVI "nunca quis chegar a acordo e evitar este processo tão penoso para as duas partes".
"Contactei até a nova administração para evitar levar isto a tribunal. Fiz tudo o que estava ao meu alcance antes de avançar com este processo. A TVI nunca demostrou interesse em reunir de novo", afiança ainda.
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