Esta quinta-feira, 7 de julho, serão ouvidas no Supremo Tribunal as queixas do príncipe Harry contra o Ministério do Interior (Home Office) no âmbito do processo que iniciou em janeiro deste ano.
Tal aconteceu depois de ter sido recusada ao príncipe a possibilidade de pagar pela proteção policial - sua e da família - no Reino Unido.
Harry revelou que é seu desejo trazer a família (Meghan Markle e os filhos Archie e Lilibet) à terra natal, mas que se vê impossibilitado de o fazer por ser “demasiado perigoso”.
Agora, noticia a imprensa internacional, os advogados do filho mais novo de Carlos e Diana pedem para que seja feita uma revisão judicial da decisão anteriormente tomada.
De notar que Harry e Meghan Markle perderam o direito à proteção policial, financiada pelos contribuintes britânicos, quando decidiram abandonar o grupo senior da realeza britânica, em 2020.
Na altura, o príncipe ofereceu-se para pagar as despesas relativas à proteção policial, mas a oferta foi “dispensada” pelo juiz, que a considerou "irrelevante".
Harry argumentou que a sua equipa de guarda-costas dos Estados Unidos não pode oferecer o mesmo nível de segurança em Inglaterra, uma vez que não lhes é permitido carregar armas em solo britânico.
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