Catarina Furtado relata encontro com António Guterres

"Manifestei a minha preocupação", destacou a apresentadora da SIC.

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© Instagram/Catarina Furtado

Notícias ao Minuto
06/01/2023 06:40 ‧ 06/01/2023 por Notícias ao Minuto

Fama

Catarina Furtado

Catarina Furtado é há 22 anos - com "muito orgulho" e "sentido de compromisso" - embaixadora de Boa Vontade do UNFPA. 

Sempre ativa em boas causas, a apresentadora da RTP faz questão de destacar nas redes sociais o trabalho que tem vindo a ser feito, mas não deixa também de dar voz ao que ainda falta fazer. 

Na noite desta quinta-feira, Catarina Furtado recorreu de novo à sua página de Instagram para falar sobre o tema e relatar um encontro que teve com  António Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas. 

"Já trabalhei, voluntariamente, debaixo da alçada de três Secretários Gerais da ONU. É de facto uma honra ter  António Guterres com o atual SG. Hoje, a propósito do Prémio da Universidade de Lisboa que lhe foi entregue, tive a oportunidade de poder ter um encontro privado", disse. 

"Manifestei a minha preocupação porque, apesar dos avanços e histórias de sucesso, é urgente sublinhar a importância de reunir esforços, recursos e vontades para alcançar os três zeros que fazem a diferença nesta caminhada coletiva até 2030", relatou. 

"1 - Zero mortes maternas; 2 - Zero necessidades não resolvidas de planeamento familiar; 3 - Zero formas de violência baseada no género! Com especial atenção para a mutilação genital feminina que continua a matar e condenar ao sofrimento e discriminação muitas meninas e mulheres por exemplo na Guiné-Bissau", começou por enumerar. 

"Os casamentos infantis no Brasil e em Moçambique; A não escolarização de meninas e mulheres que é transversal à maioria dos países, incluindo os lusófonos, e que conhece hoje novos cenários como o Irão; Mas também a violência doméstica e a violência sexual que afetam meninas, jovens e mulheres em todo o mundo, em cenários de paz e guerra", acrescentou. 

"Apelei ao SG para que continue a usar a sua voz e diplomacia de influência no sentido de proteger as pessoas em situação de maior vulnerabilidade: as meninas, as raparigas e as mulheres vitimas de todas as formas de violência e discriminação com base no género e desvalor social", completou. 

Leia Também: "O dia está escuro. Alerta vermelho. Aproveitemos para enviar beijos"

 

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