"Tinha muito medo". Georgina Rodríguez sofreu três abortos
A companheira de Cristiano Ronaldo fala sobre as perdas na segunda temporada de 'Soy Georgina'.
© Instagram_georginagio
Fama Georgina Rodriguez
Está quase a chegar à Netflix a segunda temporada de 'Soy Georgina', sobre a vida da companheira de Cristiano Ronaldo. Nas redes sociais já foram destacadas as primeiras imagens dos próximos episódios da série, que regressa no dia 24 de março. Mas as novidades não ficam por aqui.
A Hola! teve acesso aos três primeiros episódios e adiantou novos acontecimentos sobre a vida de Georgina Rodríguez.
Os episódios começam com a reta final da gravidez dos gémeos, conta a revista, com a namorada de Cristiano Ronaldo a garantir que estava a viver o momento mais feliz da sua vida e que a gestação estava a correr "super bem". No entanto, tudo mudou quando perdeu um dos bebés, o pequeno Ángel.
Georgina desabafou também sobre as difíceis idas ao ginecologista em Madrid. "Tinha pesadelos e sonhava com isso. Tinha muito medo", recordou, confessando que pesquisava na internet como eram os partos de gémeos. Uma preocupação maior, uma vez que antes de engravidar "tinha sofrido três abortos".
Os filhos gémeos nasceram na segunda-feira de Páscoa, mas as coisas não correram como o esperado e só Bella, a irmã gémea de Ángel, sobreviveu.
"Não estava preparada para aceitar ou reconhecer o que me tinha acontecido. Não estava preparada para contar aos meus filhos", confessou. "Como ainda tinha a barriga [grande], disse-lhes que o Ángel estava na barriga da mamã, que só a Bella é que tinha nascido", partilhou, acrescentando que foi Cristiano Ronaldo quem contou às crianças que o irmão "está no céu".
Por sua vez, Ivana Rodríguez, irmã de Georgina, contou que rapidamente mudaram o quarto dos bebés antes de a família chegar a casa. "Tivemos todos muito cuidado para que naquele quarto não houvesse dois berços, não houvesse duas alcofas... Normalizar a situação", explicou.
Georgina desabafou ainda que na altura "tinha de registar Bella e nem sabia que nome dar a ela". Além disso, partilhou que "não levou as crianças à escola durante uma semana, porque estava com medo". "Não queria que as mães me vissem, olhassem para mim. Não queria aceitar a perda, nem o consolo das pessoas", admitiu.
"Nunca mais serei a mesma. Todas as vezes que olho para a Bella, vejo o irmão ao lado dela e pergunto-me, ele seria assim?", acrescentou.
Com uma grande dor, Georgina destaca que o filho lhe trouxe muita escuridão, mas também luz. "Tenho orgulho de ele me ter escolhido como mãe e ter escolhido o Cris como pai, porque ele veio ensinar-nos", disse, afirmando que aprendeu a "valorizar muito mais tudo".
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