O cantor Justin Timberlake viu a sua carta de condução ser suspensa depois de ter comparecido virtualmente numa audiência, em Nova Iorque, após ter sido acusado de conduzir sob o efeito do álcool.
O cantor de 43 anos declarou-se inocente do crime de condução sob o efeito do álcool, mas segundo a Sky News, o juiz acabou também a repreender o advogado do músico, Edward Burke Jr., pelos comentários "irresponsáveis" que fez na última audiência do tribunal, acrescentando que "parece uma tentativa de envenenar o caso antes mesmo de ele começar".
O advogado afirmou que Timberlake não estava embriagado e que o caso devia ser arquivado.
O músico foi detido na madrugada de 18 de junho, depois de a polícia ter dito que ele não parou num sinal de stop e não conseguiu manter-se na faixa de rodagem enquanto conduzia em Long Island, no estado de Nova Iorque.
Os documentos do tribunal referem que os seus olhos estavam "ensanguentados e vítreos" e que "teve um desempenho fraco em todos os testes de sobriedade de campo padronizados".
Timberlake, que alegadamente se recusou a fazer um teste de alcoolemia após a sua detenção, negou veementemente as alegações.
O cantor estava a jantar com amigos quando saiu de um restaurante e foi mandado parar pela polícia. Está atualmente em digressão pela Europa.
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