Braian Nahuel Paiz, um dos três investigados por relação com a morte de Liam Payne, quebrou o silêncio e falou numa entrevista à Argentinian TV.
O empregado de mesa argentino é suspeito de ter vendido drogas a Liam no dia da sua morte.
Braian admitiu ter estado com o cantor no seu quarto de hotel e terem tomado drogas juntos, mas afirma que não vendeu qualquer narcótico a Liam nem recebeu dinheiro seu.
De acordo com o Mirror, Braian Nahuel Paiz diz que os dois se conheceram uns dias antes no restaurante onde trabalha e que trocaram depois mensagens através de uma "conta secreta" no Instagram.
"Nunca arranjei drogas ao Liam. O seu primeiro contacto comigo foi no meu local de trabalho. Trocámos contactos e vimo-nos mais tarde nessa noite. Foi tudo normal", explicou à Argentinian TV, citado pelo Mirror.
"Estivemos juntos no hotel e ele mostrou-me algumas músicas que ia lançar. Ouvi pessoas a dizerem que ele tinha tomado drogas, mas a verdade é que quando chegou ao restaurante onde eu estava a trabalhar, ele já estava sob o efeito de drogas e não chegou a comer nada."
Sobre a segunda vez que estiveram juntos, no dia da morte do artista, Braian Nahuel Paiz explicou: "Tomámos drogas juntos, mas nunca lhe levei droga ou aceitei dinheiro".
"Quando vi depois as fotografias do interior do quarto do Liam, nada fez sentido para mim. A embalagem de sabonete Dove estava lá quando eu estive no hotel, mas não consegui perceber para o que servia, nem as velas ou o copo de água", concluiu, citado pela mesma publicação.
Além do empregado de mesa, também um funcionário do hotel onde Liam Payne estava hospedado, e um amigo seu estão a ser investigado. Recorde-se que o cantor morreu no dia 16 de outubro, aos 31 anos, depois de ter caído do terceiro andar de um hotel em Buenos Aires, na Argentina.
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