Está quase a findar um dos anos mais difíceis na vida de Kate Middleton. A princesa de Gales batalhou (e continua a batalhar) contra um cancro - diagnosticado após uma cirurgia abdominal em janeiro - tendo concluído os tratamentos de quimioterapia em setembro.
Passada a fase mais difícil, a princesa de Gales está agora de olhos postos no futuro, mais propriamente no dia em que irá assumir o trono enquanto rainha.
"Embora o rei mantenha os compromissos com a sua típica determinação, este aceitou as suas limitações durante os tratamentos de cancro. Como resultado, William assumiu mais responsabilidades. Ele e Kate têm-se preparado para os seus futuros papéis, mais cedo do que esperavam", afirmou a biógrafa real Sally Bedell.
"Há uma sensação de calma antes da tempestade. São os próximos na linhagem para o maior trabalho das suas vidas, e como é óbvio, a saúde de Kate tem sido uma prioridade, mas permitiu também que toda a gente desse um passo atrás e percebesse o que é realmente importante agora", completou.
Ao longo dos últimos meses tem-se percebido uma mudança de paradigma na Casa Real britânica.
Exemplo disso foi o facto de William ter marcado presença na reabertura da catedral Notre Dame, em Paris, em nome de Carlos III.
A transição do trono mais cedo do que se esperava, uma vez que a doença de Carlos III é imprevisível, passou a ser uma possibilidade para a monarquia. "É algo de que a instituição sempre teve consciência", referiu uma fonte à revista People. "É uma preparação institucional".
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