Três anos depois do grave acidente que sofreu devido a uma lareira de bioetanol, a irmã de Rita Pereira, Joana Pereira, resolveu dizer basta às muitas intervenções que fez para tentar amenizar as cicatrizes que resultaram do ocorrido.
Joana esteve internada durante várias semanas no hospital depois do acidente, tendo ficado com a zona do peito e braço com queimaduras graves.
"A mensagem que quero passar, depois de três anos, vai fazer dia 9 de fevereiro três anos do meu acidente, é que chega a um momento em que é preciso parar. Vamos sempre dizer que há mais alguma coisinha para fazer que pode melhorar mais um bocadinho o aspeto da cicatriz mas, às tantas, acho que também é preciso parar. Decidi parar, decidi que acabou", disse, depois de esta sexta-feira, 31 de janeiro, ter tido uma nova consulta com o cirurgião plástico que a acompanha desde o ocorrido.
"Tentei durante três anos habituar-me às minhas cicatrizes, não são cicatrizes horríveis de ver, mas não nasci assim e, portanto, não me consigo habituar. Sei que tentei, sei que aguentei todas as dores possíveis para melhorar o aspeto, sei que não havia mais nada que pudesse fazer", referiu.
"Acho que já chega de dor e de sofrimento", afirmou, explicando que se prepara agora para tatuar a zona do peito - tal como fez anteriormente com o braço.
"Claro que o Dr. Não queria que tatuasse, mas sabendo tudo o que aguentei até aqui, e o meu esforço por me habituar, lá aceitou. [...] A tatuagem é uma solução que fica linda e que nos liberta de relembrar, diariamente, tudo o que passámos", justificou.
Por fim, Joana Pereira agradeceu as "palavras de força constantes" que foi recebendo por parte de amigos e seguidores ao longo dos últimos três anos.
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