De prato típico de estudante a refeição gourmet em restaurante cinco estrelas, o arroz é dos ingredientes mais versáteis que existe e se estende aos quatro cantos do mundo. Por ano, estima-se que o seu consumo global ultrapasse as 480,000 toneladas.
Arriscamos dizer que está em praticamente todas as dispensas, mas na hora de ‘explicar’ este ingrediente, muitas são as dúvidas que surgem. Aceite a proposta do Huffington Post e escreva no Google ‘o arroz...’ e confira algumas das dúvidas mais comuns sobre a planta.
Para acabar com tais dúvidas, comecemos pela maior: sim, o arroz é um hidrato de carbono, nomeadamente um hidrato de carbono complexo, ou seja, do tipo de hidrato mais aconselhado por ser de absorção lenta o que dá uma sensação de saciedade por mais tempo. Neste sentido, é mais aconselhado que outros hidratos de carbono (simples) como massas brancas.
Entre o arroz branco e o integral, o segundo, que não é refinado, é o mais indicado para quem pratica bastante exercício físico e por isso precisa de mais energia, que é consumida sob a forma de hidrato de carbono.
Quando ao arroz branco, refinado, perde parte da fibra durante o processo de produção e tratamento do alimento, o que facilita a digestão. No geral, o arroz branco conta com mais hidratos de carbono do que o integral, sendo o basmati o arroz branco que mais se aproxima das propriedades do integral.
Esclarecido este ponto, saiba que o arroz não tem glúten – seja que tipo de arroz for. Algo que não tem necessariamente de ser excluído, a não ser que seja celíaco, mas que muitos restringem o consumo por variadas razões, associadas a opcionais restrições alimentares.