Boa notícia para elas! Principalmente as que praticam desporto regularmente. Diz o Metro que a pílula previne certas lesões, já que este método de contraceção oral garante um fortalecimento de ligamentos. O problema está quando se interrompe tal toma, que deixa o corpo ainda mais exposto ao problema, mas foquemo-nos primeiramente nos aspetos positivos.
Explica a referida publicação que durante a fase da ovulação, que ocorre sensivelmente a meio do ciclo menstrual, a quantidade de estrogénio aumenta drasticamente e põe em causa o bom funcionamento do controlo neuromuscular, que depende do colagénio. É por isso que as mulheres ficam fisicamente mais frágeis nesta altura. Com a toma da pílula, por sua vez, deixa de haver ovulação, logo, o organismo não sobre com tal aumento de estrogénio, aponta o referido estudo.
Os investigadores que apontam esta conclusão alertam no mesmo estudo para a necessidade de menores esforços na fase ovulatória, seja para as que não tomam de todo a pílula como as que interrompem a sua administração.
Tal noção vem sustentar outra observação apresentada em 2004 que refere que as atletas que tomavam a pílula contavam com menos lesões, principalmente nos joelhos: Está explicado porquê.
Segundo o autor do mais recente estudo, a pílula é tomada normalmente a partir dos 15 anos, exceto casos extremos de jovens que tomem mais cedo. O principal motivo nem sempre é a contraceção, podendo ser receitado por um dermatologista como forma de neutralizar as hormonas ou aliar as dores menstruais. Diminuir a probabilidade de lesões em atletas poderá passar a ser outro dos motivos, prevê.