O único restaurante português a alcançar as duas estrelas no Guia de 2019, revalida assim o duplo símbolo em apenas quatro anos de funcionamento, consolidando a cozinha técnica e apurada do chef Henrique Sá Pessoa: “É com muito orgulho e felicidade que o Alma renova a sua segunda Estrela Michelin. Foi um ano duro, de muito trabalho e de muitos desafios diários para toda a equipa, de forma a corresponder com a expectativa e responsabilidade de sermos um restaurante com duas Estrelas no guia vermelho! Consistência e consolidação foi sempre o nosso objetivo e fico muito feliz por termos atingido essa meta! Um obrigado a toda a equipa, ao Rui (Sanches) e Margarida (Sanches), e a toda a equipa da Plateform por mais um ano fantástico”.
Este que foi o primeiro projeto do chef em nome próprio, continua a ser a joia da coroa da Plateform. O ano passado, aquando da vitória da segunda estrela, Rui Sanches, o fundador do grupo, elogiava a equipa do restaurante, sem esquecer a responsabilidade acrescida “em manter a qualidade, a excelência, a consistência, não apenas depois desta noite mágica, mas ao longo dos 365 dias do ano”.
Com 2019 a findar, não só as palavras de então do CEO da Plateform fazem mais sentido do que nunca como com a confirmação da permanência da distinção pouco se alterou: “É um enorme motivo de orgulho mantermos as duas estrelas, o que se deve a uma equipa absolutamente fantástica, motivada e empenhada, num restaurante em que diariamente o nosso foco assenta na qualidade da comida, do serviço e do ambiente. Sentimos uma enorme responsabilidade em manter os padrões do Guia Michelin ao longo de todo o ano”.
O restaurante lisboeta comprova o porquê de manter o bi-estrelato, que no guia é sinónimo de uma "excelente cozinha” para a qual “vale a pena fazer um desvio”.
Este marco histórico para a gastronomia portuguesa é uma vitória segura da parceria entre a visão de Sá Pessoa e da sua equipa sólida, e o know-how da Plateform de Rui Sanches.