O vírus híbrido formou-se após a junção das variantes de Kent/britânica e californiana que acabaram por infetar simultaneamente uma pessoa.
A estirpe de Kent (B.1.1.7) propaga-se mais facilmente e é considerada como sendo mais letal, enquanto a variante californiana (B.1.429) demonstra alguma capacidade de escapar à imunidade.
Esta nova variante, que ainda não tem nome, foi detetada num laboratório no novo México, de acordo com um artigo publicado na revista científica New Scientist.
É normal que o vírus evolua com o passar do tempo e os cientistas afirmam que como tal é previsível o aparecimento de estirpes alternativas.
Atualmente, ainda não é claro quantas pessoas podem estar infetadas com esta nova variante hibrida.