As manchas cutâneas podem aparecer em qualquer zona do corpo e não são todas iguais. Podem ser causadas por vários fatores, como a gravidez, a exposição excessiva ao sol ou até a toma de determinados medicamentos. A boa notícia é que há solução.
Mas antes de definir o tratamento, é essencial distinguir cada uma delas. Veja abaixo qual o caso que, segundo o portal da CUF, mais se adequa ao seu.
Manchas escuras
Se tem entre 20 e 50 anos e nota cada vez mais manchas castanhas ou acinzentadas na pele, sobretudo nas maçãs do rosto, nariz, testa e buço? Muito provavelmente, tem melasma, um problema não contagioso provocado pela hiperpigmentação, isto é, produção excessiva e distribuição irregular de melanina, pigmento que dá cor à pele, que afeta, sobretudo, pessoas com tom de pele mis escura.
Manchas esbranquiçadas
Se apresenta manchas na pele ou máculas de cor esbranquiçada num tom mais claro do que o seu tom de pele, isso pode ser sinal de uma micose superficial da pele ou pitiríase versicolor, vulgarmente chamada de pano branco. Esta despigmentação da pele é provocada por um fungo (malassezia) presente em zonas com maior oleosidade, como o tronco e a face, que provoca ainda descamação e, por vezes, comichão.. Está associada ao calor e à humidade.
Manchas de tom leitosos
Apesar de atingir apenas 1% da população, o vitiligo é uma doença que provoca a despigmentação progressiva da pele.
Como tratar
Em caso de aparecimento de manchas na pele, deve dirigir-se a um dermatologista para fazer o diagnóstico. Todavia, o tratamento das manchas na pele, ou a sua prevenção, podem passar por:
- Aplicação de protetor solar;
- Cremes tópicos e peelings, no caso do melasma;
- Medicamentos antifúngicos orais ou sistémicos, no caso da micose da pele;
- No cloasma gravídico, pode não ser necessário ir além da fotoproteção;
- Repigmentação para quadros de vitiligo.
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