Parkinson. Cientistas descobrem medicamento seguro para humanos
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Lifestyle Saúde
Um grupo de investigadores dos Estados Unidos descobriu que um novo medicamento, designado DNL201, que pode inibir os sintomas de Parkinson, uma doença neurodegenerativa que afeta, sobretudo, o sistema motor, também é seguro para o uso em humanos.
Os cientistas administram o fármaco a 150 pessoas receberam durante 28 dias. Desses, 122 eram adultos saudáveis e 28 tinham Parkinson. O medicamento terá reduzido significativamente os níveis de enzimas LRRK2 – uma das responsáveis pela doença quando superproduzida – e não mostrou sinais de efeitos secundários.
Até agora, o fármaco só havia sido testado em animais, nos quais foram constatados alguns efeitos nocivos, mas também uma importante redução da produção exacerbada de LRRK2. Assim, para os investigadores, os resultados são promissores. No entanto, serão realizados mais estudos e testes clínicos para determinar se o medicamento também será capaz de retardar o Parkinson em humanos.
Recorde-se que demência é um termo genérico utilizado para designar um conjunto de doenças que se caracterizam por alterações cognitivas que podem estar associadas a perda de memória, alterações da linguagem e desorientação no tempo ou no espaço. Para a maioria não existe tratamento e também não há uma forma definitiva de prevenir a demência.
A Organização Mundial de Saúde estima que existam 47.5 milhões de pessoas com demência em todo o mundo, número que pode chegar os 75.6 milhões em 2030 e quase triplicar em 2050, para 135.5 milhões.
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