"Ele tinha um cheiro desagradável, especialmente nos ombros e no pescoço e o aspeto da pele dele também mudou", disse Joy Milne, de 72 anos, em entrevista à BBC. A mulher identificou alterações no cheiro do marido mais de uma década anos antes de este ter sido diagnosticado com Parkinson e que ajudou cientistas a desenvolver um teste que, embora não seja definitivo, pode ajudar a detetar a doença.
Um grupo de investigadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido, está agora a trabalhar com Joy Milne no desenvolvimento de um teste para detetar Parkinson, que consiste numa amostra recolhida por uma zaragatoa esfregada na pele. Segundo os cientistas, tem uma eficácia de 95%.
Recorde-se que, atualmente, não existe nenhum teste de diagnóstico para a doença.
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