A proteína é fundamental para o bom funcionamento do organismo, mas por vezes também pode ser em demasia. Existem algumas dietas em que o consumo acaba por ser mais elevado. Perceba quando se pode tornar um problema.
Leia Também: Rico em proteína e baixo em calorias. Eis o doce que faltava na sua vida
“A proteína é composta de aminoácidos que são os blocos de construção dos tecidos do corpo, incluindo músculos, vasos sanguíneos, cabelos, pele e unhas. Também está envolvido na produção de enzimas e hormonas que ajudam o corpo a funcionar normalmente”, explica o nutricionista Kaleigh McMordie ao portal Healthline.
Para quem faz exercício com regularidade, torna-se um importante nutriente. “Não apenas constrói os músculos, como também repara", continua. O nutricionista revela que os homens devem consumir 140 gramas por dia. Já as mulheres não devem passar das 110 gramas.
Conheça algumas das causas provocadas por um consumo excessivo de proteína.
Mau humor
“Quando estamos a comer muita proteína, muitas vezes não estamos a comer carboidratos suficientes, como em dietas com baixo teor de carboidratos ou alta proteína”, explica. Juntar mais frutas, iogurte, arroz integral e grãos integrais pode ser uma solução.
Sente-se mais cansado e com quebras de memória
“Também é uma possibilidade do consumo excessivo de proteína, pois uma quebra de açúcar no cérebro pode fazer com que não funcione da melhor forma”, continua o nutricionista.
Está a ganhar peso
“Deve apostar em refeições equilibradas que incluam proteínas magras, grãos integrais, frutas e legumes”, explica.
Prisão de ventre
“Se substituir muito da dieta por proteína, podem estar a faltar fibras de grãos e vegetais”, alerta.
Tem demasia sede
“Muita proteína pode causar desidratação leve. A desidratação é causada uma vez que rins estão a trabalhar em demasia para remover o excesso de proteína consumida."
Mau hálito
“O corpo vai começar a usar gordura como combustível, produzindo cetona, que pode causar o mau hálito.”
Leia Também: Investigadores estudam nova terapia para hipertensão arterial pulmonar