Covid. Fazer exercício pode diminuir risco de hospitalização e morte
Segundo um novo estudo, feito nos Estados Unidos, as pessoas mais ativas, antes da infeção, estavam menos em risco de problemas graves.
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Graças a um novo estudo, feito nos Estados Unidos, foi possível comprovar o que investigações anteriores já afirmaram. Fazer exercício está associado a taxas mais baixas de hospitalização ou morte após a infeção com Covid-19.
Trata-se de um estudo feito pelos investigadores da Kaiser Permanente, empresa que se especializa em planos de saúde sem fins lucrativos, e publicado na American Journal of Preventive Medicine, revista científica.
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No total, foram analisados quase 200.000 adultos, o que permitiu entender que os mais ativos, fisicamente, antes da infeção, tinham um risco menor de hospitalização ou morte dentro de 90 dias, após o diagnóstico de Covid-19.
Algo que se comprovou entre os principais grupos demográficos, independentemente dos pacientes terem, ou não, condições médicas crónicas e que foi consistente em todos os níveis de atividade.
"A mensagem principal é que cada pedacinho de atividade física conta", disse a autora principal do estudo, Deborah Rohm Young, em comunicado. "Quanto mais exercício, melhor, independentemente da raça, etnia, idade, sexo ou condições crónicas de uma pessoa", acrescenta.
A investigação baseia-se em estudos anteriores, examinando de perto a associação entre o exercício e as consequências da Covid-19.
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