Chá de carvão. Tudo sobre a bebida que Kim Kardashian inclui na rotina

Nutricionista explica os efeitos da bebida.

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Notícias ao Minuto
26/01/2023 09:59 ‧ 26/01/2023 por Notícias ao Minuto

Lifestyle

Alimentação

Recentemente, no Instagram, Kim Kardashian partilhou uma fotografia da bebida que faz parte da sua rotina matinal: o chá de carvão. Já em 2016, revelou, na sua aplicação, que tem sempre limonada de carvão, no frigorífico. "Juro, quando bebo, sinto-me limpa e com energia ao longo do dia", explicou Kim, na altura, diz o portal Yahoo! Entertainment.

Como gerou, tanto na altura, como agora, alguma curiosidade, o portal falou com a nutricionista Hannah Macey e tirou as dúvidas.

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No geral, o chá de carvão é feito com pó de carvão ativado, que é adicionado a qualquer bebida, nomeadamente, chá ou café. Segundo a nutricionista, muitos dizem que este pó ajuda a livrar o corpo de toxinas. 

A verdade é que "o carvão ativo age como um aglutinante, por isso, atua essencialmente como uma esponja, absorvendo diferentes produtos químicos do corpo e da pele", explica. 

Aliás, "tem sido usado para apoiar a recuperação de pessoas que foram testadas para certas toxinas, como mofo. Também é usado em medicamentos para tratar overdoses de drogas e envenenamento acidental." Só tem este último efeito, quando a dosagem correta é administrada por um profissional de saúde. 

Além disso, o pó de carvão também pode ser usado como suplemento, após uma noite de copos, ou se estiver com sintomas como inchaço ou flatulência.

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No entanto, "é importante saber que certas substâncias como o carvão vegetal precisam de ser usadas pelos motivos corretos, nas doses certas e há poucos chás à venda atualmente que incluem quantidades suficientes colocadas no saquinho ou no pó", acrescenta.

Pequenas quantidades não devem causar nenhum dano ou efeito secundário, diz a nutricionista, mas os impactos a longo prazo de doses mais altas ainda precisam de ser estudados. 

No geral, a nutricionista desaconselha o consumo deste chá, sempre que possível. “Temos muito pouca pesquisa científica para apoiar todas as alegações associadas a ele, a menos que seja usado por um profissional na dosagem correta”.

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