"A toma voluntária de suplementos vitamínicos sem recomendação médica deve ser evitada", sobretudo "se a composição e a dosagem não forem suficientemente claras", pode ler-se num artigo publicado na rede de saúde CUF.
"Muitas vezes as pessoas tratam as vitaminas como um mero complemento de nutrientes e tomam diferentes suplementos, ou doses excessivas", o que pode ter consequências para a saúde. O excesso de vitamina D pode causar hipercalcemia, ou hiperfosfatemia, quantidades demasiado elevadas de cálcio ou fosfato no organismo.
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Entre os sintomas mais comuns estão distúrbios urinários, anorexia, sensação exagerada de sede, vómitos, dor e fraqueza muscular, ou obstipação. Pior: "Em casos crónicos, o excesso de vitamina D pode provocar a desmineralização dos ossos e nefrocalcinose, a deposição de cálcio e fosfato nos rins."
O sol é o método mais eficaz para manter a vitamina D necessária ao nosso organismo. Ainda assim, há alimentos que podemos considerar incluir na dieta para ajudar a evitar carências: peixes gordos como salmão, truta, cavala, atum ou sardinha, óleo de peixe, gema de ovo, fígado de vaca e alguns cogumelos.
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