"No caso de pessoas assintomáticas, recomenda-se que os homens façam um check-up a partir dos 40 e as mulheres a partir dos 50", pode ler-se num artigo do grupo Lusíadas, com o apoio da cardiologista Mariana Santos Castro. 

Leia Também: Dos sintomas ao tratamento. O bê-à-bá da insuficiência cardíaca

No caso de atletas ou de pessoas com história familiar de doenças cardiovascular, "pode justificar-se que se faça antes". "Uma das questões mais importantes nos doentes assintomáticos é a estratificação de risco (perceber se o doente tem hipertensão, historial familiar, colesterol alto, diabetes, estabelecendo-se o nível de risco – baixo, intermédio, alto ou muito alto)."

O mesmo artigo acrescenta que, "se se tratar de uma pessoa saudável sem fatores de risco cardiovasculares, com nível de risco baixo, então devem repetir-se os exames, pelo menos, de cinco em cinco anos e sempre que surjam novas queixas que o justifiquem".  

Leia Também: Viver com insuficiência cardíaca. Um testemunho na primeira pessoa