Quanto maior é a diversidade de bactérias na pele, mais evidentes são as rídulas, ou pés-de-galinha. A descoberta foi publicada, recentemente, na revista científica Frontiers in Aging.
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Um grupo de investigadores fez uma revisão de inúmeros estudos que envolveram, no total, 650 mulheres entre os 18 e os 70 anos. Foram analisados e identificados os micróbios presentes na pele com base no material genético das participantes, e se as voluntárias tinham rugas devido à idade ou pela quantidade de bactérias.
"Este estudo é inovador na identificação de novos biomarcadores microbianos ligados a sinais visíveis de envelhecimento, como rugas e pés de galinha. Marca um passo significativo no desenvolvimento de tecnologias para uma pele mais saudável e jovem", afirma a líder do estudo, Qian Zhen, em comunicado de imprensa.
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