O mais perto que os cientistas já estiveram de chegar a um número mínimo de orgasmos a ter por mês foi ao analisarem a rotina sexual mínima para diminuir o risco de desenvolver cancro da próstata. Tanto um estudo publicado em 2016, na revista científica European Urology, como um inquérito de 2022, divulgado na Health Harvard, indicam que homens com alta frequência de ejaculações (superior a 21 vezes ao mês) têm 31% menos hipóteses de desenvolver a doença.
No caso das mulheres, é mais complicado chegar a um número. "Ainda assim, as mulheres têm muitos benefícios para a saúde do organismo como um todo estando satisfeitas sexualmente" afirma a sexóloga Claudia Petry, em declarações ao jornal Metrópoles.
"A prática sexual regular traz benefícios quando é consensual, segura e prazerosa." Por isso, "não adianta a pessoa fazer uma tabela para saber se teve orgasmos ou não, pois não há benefícios para a saúde se não há prazer", diz a especialista.
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