Para melhorar os seus sintomas intestinais, "não basta restringir alimentos", alerta a nutricionista Patrícia Costa, na rede social Instagram. Segundo a especialista, existem quatro análises importantes para "perceber o quadro clínico completo" e adaptar melhor a alimentação.
A primeira chama-se calprotectina fecal. Trata-se de uma análise às fezes que permite aferir o estado do intestino em termos de inflamação. "Valores muito altos podem estar associados a doença intestinal", avisa.
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Igualmente importante é a análise ao ácido úrico. Patrícia Costa explica que "um valor aumentado de ácido úrico (>6,0 mg/dl) pode indicar desiquilíbrios entre microbiota intestinal, fígado, rins e tecido adiposo". Além disso, "também pode estar associado ao consumo excessivo de alimentos com frutose ou ricos em purinas".
Já as análises às enzimas hepáticas AST e ALT ajudam a perceber como está o fígado. "Existe uma relação entre disbiose e função hepática", diz ainda.
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