É verdade. Dependendo da zona estimulada, do ambiente, da interação e tanto outros aspetos é possível atingir diferentes tipos de orgasmos feminino.
A propósito do Dia Mundial do Orgasmo Feminino, celebrado a 8 de agosto, a Lelo explica.
Orgasmo clitoriano
O clitóris é das áreas do corpo feminino com mais terminações nervosas, sendo, por isso, uma das formas mais comuns de chegar ao orgasmo. Ainda assim, a parte visível deste órgão é apenas a ponta do iceberg. Na verdade, o clitóris tem o formato de uma espinha de peixe invertida, com o corpo do clítoris a ramificar-se em forma de V, e a parte exterior, localizada debaixo de uma pequena capa na parte superior dos lábios vaginais interiores, é apenas uma das suas pontas.
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Orgasmo Vaginal
O orgasmo vaginal pode ser sentido dentro da vagina com a contração e espasmo dos músculos deste órgão. Para muitos o ponto G, que é essencialmente uma zona da parte interior do clitóris, é a” melhor” forma de atingir o orgasmo. No entanto, também pode ser dos mais difíceis de alcançar. Esta zona encontra-se na parte interior e superior da entrada vaginal, apontando em direção à barriga. Esta área pode levar à ejaculação feminina nalgumas mulheres.
Orgasmo anal
Para atingir este tipo de orgasmo, é crucial investir em lubrificante. Esta é uma zona que não produz lubrificante natural e, por isso, de modo a ser uma experiência prazerosa, é importante que esta área esteja devidamente lubrificada. No que toca à sua estimulação, muitas começam com toques externos e depois prosseguem para a inserção dedos, butt plugs, anal beads ou o sexo anal.
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Orgasmos combinados
Podem ser atingidos numa multitude de formas, estimulando por exemplo em simultâneo o ponto G e o ponto A (que muitas vezes pode ser difícil de encontrar) já que estão incrivelmente próximos. O ponto A fica cerca de cinco centímetros (cm) acima do ponto G e é precisamente por causa dessa profundidade que é apelidado de ponto profundo. O ponto A está posicionado ao longo da parede vaginal frontal, geralmente a cerca de 10 a 15 cm de profundidade. Apesar de haver algumas variações devido às diferenças anatómicas. Devido à sua posição tão profunda na vagina, a estimulação do ponto A requer penetração.
Algumas pesquisas sugerem que estimular esse ponto pode promover mais lubrificação, tornar os preliminares mais prazerosos e aumentar a chance de alcançar o orgasmo. Para quem nunca experienciou um orgasmo vaginal, é possível que o ponto A surja como uma solução mágica para o atingir. Devido à proximidade do ânus com a parede vaginal, é possível estimular o ponto A indiretamente através da penetração anal, mas é através da vagina que é possível atingir esta área de forma mais direta.
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