Portuguesas valorizam “espontaneidade” no sexo

Inquérito revela o comportamento sexual das mulheres europeias.

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Vânia Marinho com Elsa Pereira
08/03/2016 14:21 ‧ 08/03/2016 por Vânia Marinho com Elsa Pereira

Lifestyle

Sexo

De acordo com o inquérito feito a 4.600 mulheres de diversos países europeus sobre a sua vida sexual, as mulheres na faixa etária dos 26 aos 35 anos têm mais encontros sexuais do que as mais jovens.

Os resultados do inquérito publicado pela HRA Pharma demonstram que uma em cada cinco (19%) mulheres portuguesas entre os 16 e os 25 anos afirma não ter relações sexuais numa base semanal, enquanto apenas 7% das portuguesas entre os 26 e 35 anos têm a mesma resposta. As jovens búlgaras demonstraram ser um dos grupos mais ativos com uma média de quatro encontros por semana, apenas superadas pelas mulheres finlandesas entre os 26 e os 35 anos que em média têm relações sexuais cinco vezes por semana, revela o comunicado da HRA Pharma enviado às redações.

Como seria de esperar o fim de semana é o período naturalmente mais popular para as práticas sexuais – 78% das mulheres portuguesas afirmam que o sábado é o dia mais frequente.

Mais de metade (59%) das mulheres portuguesas inquiridas revelam que a “espontaneidade” é o principal sinal de uma vida sexual satisfatória, em conjunto com uma relação amorosa estável (83%). Mais de metade (59%) admite apresentar-se de uma forma sensual para os seus parceiros.

As mulheres do sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália e Grécia) estão mais interessadas em experimentar novas posições sexuais (43%) do que as mulheres do norte da Europa.

Uma em cada cinco mulheres em Espanha e na República Checa (19% e 22% respetivamente) atribuem importância ao uso de “brinquedos sexuais” para ter uma vida sexual satisfatória, enquanto as mulheres portuguesas estão em linha com a média europeia 12%.

Mas as aventuras sexuais muitas vezes trazem consequências, cerca de 45% das gravidezes não são planeadas.

“Compreendemos que as mulheres preferem que as relações sexuais sejam espontâneas e, dessa forma, nas situações em que a contraceção falha ou é inexistente, o que acontece em 30% das relações sexuais, o contracetivo de emergência é uma escolha inteligente e responsável para reduzir o risco,” afirma J. Miguel Noriega, Diretor Geral da HRA Pharma Iberia.

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