Uma equipa de investigadores australianos, liderada por Dr. Craig Duncan e Mia Cobb, descobriu que quando um cão e o seu dono passam tempo juntos, os seus batimentos cardíacos não só diminuem como começam a dar-se numa espécie de sincronia.
Para este estudo, financiado pela Pedigree, três donos foram separados dos seus cães e depois reuniram-se outra vez. Humanos e cães tinham monitores que mediam as suas frequências cardíacas para saber como este reencontro as afetavam.
Mia Cobb contou ao Huffington Post Australia que “houve uma coerência muito forte no padrão de frequência cardíaca do dono e do cão. Depois de se reunirem, nos primeiros cinco minutos o ritmo cardíaco de cada uma quase se alinhou e vimos uma redução logo a seguir”.
Claro que este estudo é muito reduzido mas procura provar que ter animais de estimação pode ser tão bom para a saúde dos humanos como dos animais.
Como o Metro destaca, os efeitos benéficos para o coração, bem-estar, ânimo e saúde geral também ocorrem em quem tem gatos, coelhos, pássaros ou porquinhos-da-Índia.
Esta experiência foi o mote para a campanha da Pedigree na Austrália #HeartsAligned que visa celebrar a relação especial que as pessoas têm com os seus animais de estimação.