Porque é que o cheiro dos livros velhos é tão agradável?

Não há nada como o cheiro de um livro acabado de comprar, mas a verdade é que são os livros mais antigos que mais agradam as pessoas. E a ciência sabe agora porquê.

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Daniela Costa Teixeira
18/05/2016 08:01 ‧ 18/05/2016 por Daniela Costa Teixeira

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O início do ano letivo é sempre um momento excitante. Seja pelo regresso à rotina e ao tempo passado com os amigos, seja pelo marcante momento em que se compravam os livros e se sentia aquele cheiro tão caraterístico a ‘novo’.

Mas não é apenas o cheiro dos livros novos que agrada as pessoas. Também os livros mais antigos têm um odor muito particular e que é apreciado por uma grande parte das pessoas. E a ciência sabe agora porque tal acontece.

Segundo o vídeo do canal do YouTube SciSchow, o papel dos livros é feito com polpa de madeira, possuindo uma grande quantidade de substâncias orgânicas, que reagem à luz, ao calor e à humidade, decompondo-se e libertando compostos orgânicos voláteis, que se espalham através do odor.

O cheiro das páginas depende do tipo de compostos orgânicos voláteis presentes, podendo ocorrer um aroma a baunilha, amêndoa ou flores. A presença de etilbenzeno, por exemplo, oferece um odor adocicado às páginas.

Mas, porque é que tal agrada as pessoas? Porque o cheiro dos livros mais velhos (mesmo que se assemelhe a mofo) traz a sensação de pertença e de conforto, causando uma positiva sensação de bem-estar nas pessoas.

O odor das páginas mais antigas traz ainda memórias positivas e recordações agradáveis.

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