Existem três tipos de corpo e cada um deles requer uma atenção muito própria. Enquanto algumas pessoas possuem um corpo ectomorfo, outras têm um corpo mesomorfo ou um corpo endomorfo.
O corpo ectomorfo é caracterizado pela magreza e dificuldade em ganhar peso. As pessoas com este tipo de corpo tendem a ser fisicamente mais frágeis e às vezes chegam a ser conhecidas como ‘falsas magras’, em que o número que aparece na balança está longe de espelhar a dura realidade que é a gordura visceral acumulada. Como revela a revista norte-americana Women’s Health, as pessoas com este tipo de corpo têm um metabolismo muito acelerado e a sua composição genética limita a capacidade de formar massa muscular, o que pode ser um entrave na prática de determinados exercícios físicos, como a corrida em que é necessário uma boa musculatura na zona dos joelhos, por exemplo.
Já o corpo mesomorfo é aquele que mais desejado por grande parte das pessoas, uma vez que carateriza-se pela capacidade para ganhar massa muscular e dificuldade em reter gordura. As pessoas com este tipo de corpo são as que mais facilmente oscilam de peso e de quantidade de gordura, acabando por emagrecer e engordar constantemente; mas são também as que apresentam um tronco mais longo e as pernas mais curtas.
Por fim, está o tipo de corpo menos apreciado e menos desejado: o corpo endomorfo, em que existe uma grande dificuldade em perder gordura acumulada. Contudo, este é o tipo de corpo que mais curvas naturais tem, o que pode ser muito atrativo quando os níveis de gordura e o índice de massa corporal (IMC) encontram-se dentro dos valores considerados saudáveis.
As pessoas com este tipo de corpo são as que engordam com mais facilidade, mas nem tudo está perdido: uma boa rotina de treino não é capaz de mudar a genética, mas é meio caminho andado para travar o lado mau da genética dos corpos endomorfos.
