Modificar o alimento antes da própria colheita é um hábito comum um pouco por todo o mundo. Alguns produtores fazem-no na esperança de facilitar a produção, outros recorrem a esta técnica de modificação genética para alterar algumas propriedades ao alimento, seja o sabor, a cor ou até mesmo a textura. Há ainda quem o faça para combater o desperdício.
Na prática, trata-se de um alimento “cujos genes foram modificados ou manipulados pelos humanos de forma a que exibem características que não teriam no seu estado natural. A engenharia genética cruza espécies que naturalmente não se cruzariam. Assim, por exemplo, cruzaram-se genes de um peixe em morangos e em tomates”, explica o Instituto Macrobiótico de Portugal no seu site.
Os alimentos transgénicos ou alimentos geneticamente manipulados/modificados começaram a ser introduzidos nos mercados há relativamente pouco tempo, tendo tudo começado nos Estados Unidos por volta de 1996.
Neste momento, no mercado americano, conta o organismo na sua página online, “estão disponíveis transgénicos do milho, feijão soja, batatas, abóbora, papaia assim como leite e outros produtos lácteos derivados de vacas tratadas com uma hormona geneticamente manipulada (rBST) e existem já uma grande variedade de enzimas geneticamente manipuladas que são utilizadas pela indústria de processamento alimentar. Caso não saiba, o feijão soja e os derivados do milho por exemplo, são utilizados em centenas de produtos existentes nas prateleiras dos supermercados, como margarinas, bolachas, iogurtes, chocolates, etc”.
Clique nas imagens acima e fique a saber quais são os alimentos alvo de mutação genética.