Pai 'viciado' em trabalho escreve texto emocionante após morte do filho

"Abracem os vossos filhos. Não trabalhem até tarde", aconselha J.R. Storment. Empresário descobriu durante reunião que o menino de oito ano tinha morrido.

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© Reprodução LinkedIn / J.R. Storment

Notícias Ao Minuto
07/09/2019 18:45 ‧ 07/09/2019 por Notícias Ao Minuto

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Um pai 'viciado' em trabalho descobriu, durante uma reunião, que um dos seus meninos gémeos tinha morrido. J.R. Storment partilhou um texto emocionante no LinkedIn onde conta como tudo aconteceu e aconselha outros pais: "Abracem os vossos filhos. Não trabalhem até tarde". 

Storment começa por explicar que "há oito anos, no mesmo mês, teve gémeos e co-fundou a empresa Cloudability. Há cerca de três meses a Cloudability foi comprada. Há cerca de três semanas perdemos um dos nossos rapazes". 

O empresário conta que quando recebeu a chamada com a terrível notícia estava numa sala de conferências com outras 12 pessoas em Portland, nos Estados Unidos, e tinha acabado de admitir que, em oito anos, quase não tinha tirado férias. 

Ao atender a mulher, soube da morte e ficou em choque. Saiu do escritório e chegou a casa 12 minutos depois, encontrando a sua entrada cheia de veículos de emergência. Só duas horas e meia depois conseguir ver a criança. O menino tinha epilepsia e morreu a dormir. 

J.R. Storment conta que Wiley era "obececado em começar um negócio". Outro dos seus planos para o futuro passava por casar e, quando tinha seis anos já tinha "identificado a rapariga". "Um dos inúmeros momentos mais difíceis deste mês foi assinar a certidão de óbito. Ver o nome dele escrito no topo [da página] foi difícil. Contudo, foi o que li abaixo que me me esmagou. Dizia: 'Ocupação: Nunca Trabalhou' e 'Estado Civil: Nunca Casou'. Ele queria tanto fazer ambos."

O empresário norte-americano deixa ainda conselhos aos pais na mesma publicação: "Muitos perguntaram o que podem fazer para ajudar. Abracem os vossos filhos. Não trabalhem até tarde. Muitas das coisas em que estão a gastar tempo vão arrepender-se quando já não o tiverem. [...] Se há alguma lição a tirar disto é lembrar os outros - eu mesmo - para não perderem as coisas que realmente importam", escreve na mesma publicação. 

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