Acredita-se que esta libertação possa reavivar os acordos assinados em 2018 entre os rebeldes e o governo do Iémen, reconhecido pela comunidade internacional, sobre a libertação de prisioneiros de ambos os lados do conflito.
Parte das pessoas referenciadas pela Cruz Vermelha foram capturadas pelos Huthis em 2014, quando os rebeldes tomaram a capital, Sanaa, além de outras posições no norte do país.
O anúncio do responsável máximo pelo ICRC no Iémen, Franz Rauchenstein, refere que a Cruz Vermelha esteve envolvida na libertação destes 290 prisioneiros.
Rauchenstein disse que espera "que a operação abra a porta a outras libertações" de prisioneiros.
O conflito no Iémen opõe os rebeldes Huthis, apoiados pelo Irão, e a coligação internacional comandada pela Arábia Saudita e que apoia o governo deposto.