EUA com 1.680 mortos nas últimas 24 horas. Total supera os 87 mil óbitos

Os Estados Unidos registaram 1.680 mortos causados pela covid-19 nas últimas 24 horas, o que elevou o número total de óbitos para 87.493, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.

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Lusa
16/05/2020 06:34 ‧ 16/05/2020 por Lusa

Mundo

Coronavírus

Nas últimas 24 horas foram identificados 26.396 casos, aumentando para 1.442.924 o número de contágios desde o início da pandemia.

O estado de Nova Iorque continua a ser o grande foco da pandemia nos Estados Unidos, com 345.813 infetados e 27.841 mortos, número semelhante ao da Espanha e apenas abaixo do Reino Unido e da Itália.

Somente na cidade de Nova Iorque, 20.476 pessoas morreram.

Em Nova Jersey há a registar 143.984 casos confirmados e 10.148 mortes, enquanto o de Illinois contabiliza 90.369 infeções e 4.059 mortes. Já Massachusetts tem 83.421 contágios confirmados e 5.592 óbitos.

Outros estados norte-americanos com um grande número de mortes são Michigan, com 4.825, Pensilvânia, com 4.422, e Connecticut, com 3.285.

O Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia servem de base para as previsões da Casa Branca, estimou que, no início de agosto, a pandemia terá causado 147 mil mortes nos Estados Unidos.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 305 mil mortos e infetou perto de 4,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,5 milhões de doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou agora a ser o que tem mais casos confirmados, embora com menos mortes.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num "grande confinamento" que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.

 

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